sexta-feira, 21 de maio de 2010

O Taxista Maníaco da Rua 237.

...Era uma noite fria de inverno na cidade de Chicago, quando a policia local se depara com mais uma morte.
Jason S. Hanson, cidadão canadense de 21 anos, residente na cidade de Chicago a cargo de estudos e procura de novas ofertas de trabalho.
Hanson foi visto pela última vez na Rua 237, ao lado de um taxi, que obviamente o levaria direto para sua casa, onde lá, se encontravam seus parentes e amigos.
Há ultima pessoa que viu e “tocou” em Hanson pela “última vez” foi a sua então namorada Janaina, uma brasileira que reside em Chicago há 4 anos, e no terceiro ano de faculdade se apaixonou por Jason, no qual ficaram noivos e pretendiam se casar em breve.
Não era a primeira vez em que o detetive Waters e o delegado da Policia de Las Vegas Worms, notaram que coisas horrendas aconteciam já a algumas noites na cidade de Chicago.
Por isso, logo após o ocorrido com Jason, à busca pelo assassino de sangue-frio, e que mais tarde se tornaria o serial Killer mais procurado e perigoso do mundo, tornou-se extensa.
Uma busca minuciosa e detalhada começou a coagir nos arredores de Chicago.
Foram verificados todos os taxistas que se encontravam nos principais pontos de taxi, como a:
Rua 237, mais conhecida como a Rua Fakeroast.
Jacob P. Smith, cidadão americano de 52 anos de idade, morador da Avenida Washington há exatamente 22 anos, caso de sua mudança de uma casinha no subúrbio para a grande avenida:
Casamento e logo mais pai viúvo de duas crianças, James e Janis.
Era baixo, estatura de 1, 69, tinha uma barba típica de português. Era um homem rígido, mas bem humorado, mas sua vida virou do avesso quando sua mulher Jaquelin morreu pós um estupro dentro de um táxi, o que deixou em depressão, pois além de perder sua mulher, ele, Jacob, trabalhava como taxista, o que fez tirar férias de seu serviço e voltar à patente dois anos depois.
Waters e Worms fizeram uma busca detalhada, acompanhando o trajeto dos taxistas e ouvindo depoimentos de cada um deles.
Charles Wistesrtood foi um dos últimos a serem escutados, já que a dupla não teve muito sucesso com os outros prováveis suspeitos.
Charles levou-os a uma informação que deixaria a cidade de Chicago e todo o resto do planeta sabendo que Jacob S. seria a pessoa mais perigosa e psicopata do mundo.
A tal informação era a seguinte:
Na noite de 21 de agosto às 20h48min mais precisamente -noite em que sua mulher foi violentamente estuprada- Jacob estava mal, doente de ciúmes, pois sua mulher era uma moça muito bonita, além de ser nova e cativar os olhos dos amigos de Smith.
Jacob sai e vai direto para sua casa, é o que ele contou, mas não foi em que Charles acreditou.
Relatos contam que na noite do atentado, ouviram-se gritos e um homem sair correndo por de trás do taxi, com uma toca preta ao redor de sua cabeça e um moletom vermelho.
Até ai “tudo bem”, mas Charles conta que, pós a saída de Jacob, ele, Charles, sai também a caminhar pelas ruas escuras de cidade, e vê exatamente às 20h48min, olha Jacob Smith trocando de roupa atrás de uma cabine telefônica.
As roupas, o horário, tudo coincidia com as informações cedidas por Charles.
Jacob Smith foi preso e mandado a cadeira elétrica por ter matado Jason Hanson e ter estuprado Jaquelin Smith.
O que todos não sabem é que, 20h40min, Hanson rouba um taxi na volta da faculdade, finge ser um taxista e estupra e mata Jaquelin Smith.
Jacob descobre o incidente, arma tudo para Hanson, e o mata.
Jacob saiu do bar naquela noite e foi para casa realmente, mas parece que o verdadeiro assassino e doentio ser humano nunca vai ser descoberto:
Jason Hanson...
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