sábado, 27 de fevereiro de 2010

Deixa Fudê ( Música do dia )

Há muito tempo, eu fiquei esperando pra isso acontecer
De vez em quando eu ficava pensando no que eu ia fazer

E então eu tava ali parado
Nem vi acontecer
Passou na minha frente
Deixa fudê!

Eu acordava achando a vida um pouco devagar
A velocidade do tempo mudou, eu não posso mais parar

E agora
A vida eu vou levando
E as coisas não vão mal
O tempo vai passando
Sem parar

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Prefácio.

Por muitas vezes, sinto-me como se eu estivesse incomunicável, sabe, ao mesmo tempo em que me sinto distante de muitos, estou distante de eu mesmo.Por muitas vezes, a distância faz com que eu ganhe uma percepção cada vez mais nova de ver situações novas, de sentir sentimentos novos...Podem me chamar de antiquado ou até mesmo afirmarem coisas sobre minha pessoa que não condiz com o que realmente é verdadeiro, mas de uma coisa eu sei de que eu estou certo: Nunca deixei de ser correto, mesmo estando ao mesmo tempo, incorreto com muitos. Neguei muito, afirmei muito, mas a única pessoa que sabe que realmente estarei mentindo ou sendo verdadeiro, nas horas corretas, é aquele que realmente conhece a sí mesmo, no caso, eu mesmo!
Por muitas vezes exagero em certas ocasiões, amei demais, senti sentimentos dos quais não quero sentir novamente, ser incorreto ou 'não cometer' mais erros, não está mais em meus pensamentos pois a partir de quando nós paramos e pensamos o que realmente nos fará bem, nós ficamos de bem com nosso interior, sem importar e não ligar para pensamentos alheios...Sim, eu sei o que faço, amo quem eu amo e não sinto medo disto.
Não tenho medo, sinto ansiedade, sou hiperativo, tenho manias, sinto na hora que não devo sentir mas sou correto sempre que abro a boca pra falar, ou abro minha mente para pensar. Por muitas vezes, é bom sentar e aguardar, mas esperar que as coisas venham de 'mão beijada' talvez,seja um dos maiores erros que eu possa cometer, na minha modesta opinião.
Discordo de muita coisa, mas deixo que a pessoa se toque que na maioria das vezes o que está correto para ela, pode haver a possibilidade de não estar correto para com os outros. Odeio discutir, por muitas vezes, apenas ouço, presto atenção e faço com que nada houvesse acontecido. Assim como todos, sou 'normal' e talç normalidade, eu pretendo notificar nos meus posts.

Cheers!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Anciões!

Sabe, são iguais, o que? As coisas. Um exemplo, uma razão? A grama. “Ser” inanimado, não tem vida, não sente dor, mas respira. Sabemos que por lá não devemos pisar, pois a iremos machucar, sim, dor ela sente, ela é viva, e o que tranqüiliza é sentir seu cheiro, de grama molhada, em um estádio, repleto de aves e pernilongos. Por onde andará, o sábio senhor, as plantas estão murchando, deixarão você as regar todos estes dias, sem perceber, o mal que tu fizestes? Compreendo a razão, mas desconheço o princípio disso tudo, se é certo ou errado, eu não sei, mas o que é correto para mim, serve de contradição para tu, o sábio ancião.
Da terra tu agora cuidas, mas e a grama, como fica? Um passo, a cada passo, elas crescem, assim como os cabelos que consta em sua face, mas da idade tu já sabes, pois assim como tu, ó sábio ancião, a grama irá morrer, e para a grama regar, ninguém haverá.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Sonhos de Papel!

Analiso, com total perfeição, a chama que meu pai acendeu naquela noite de verão. Nela havia vida e ao som de Paranoid android, tudo aparentava relativamente e sutivelmente, ser possível.
Não bastava apenas analisar papéis sendo queimados, mas sim, o que constava naquelas velhas folhas, que papai jogará fora, e continha tantos segredos, sobre mamãe. Eram folhas de papel, havia consistência, eram difíceis de queimar, demoravam a arder diante daquelas chamas e virar brasas, parecia que, eram tantas mentiras, tantas impurezas, que nem ao fogo haveria algum sinal de perdão, e sim, um único, puro desespero.
Papai estava cansado, mentalmente e fisicamente longe de sí, apagou seu último cigarro, e para cama foi, dormir, sem falar-me nada, sem ao menos, dar-me boa-noite. Não havia chamas, e agora, restando apenas a minha pessoa diante daquela churrasqueira elétrica que papai com mamãe comprará no verão passado, sobrava-me apenas lembranças daquele vasto inverno, e uma ‘imitação de churrasqueira’ em minha frente. Decidi carregá-la para fora, assobiei para o lixeiro que passava, e mandei-o levá-la para bem longe, longe de papai, e de minhas lembranças, fui dormir.
Era outono, e eu não sabia, era quente, mas apenas isso eu percebia e, a presença de papai eu não havia mais, mas o mais impressionante foi ver a churrasqueira elétrica, ao lado de minha cama, com um bilhete, sem assinatura, sem pista alguma: “Não poderás, nem de longe, jogar seus bens fora, porque se um dia você errou, os seus erros voltaram, assim como as chamas e suas folhas de papel”.

Primeira Postagem.

Muitas pessoas acham que me conhecem,acham que me conhecem mesmo. Aqui, pretendo dar uma nova vida ao blog, pelo menos na minha concepção de ver. Já tive um antes, mas sem sucesso e progressão, deixei-o de lado e procurei continuar escrevendo meus textos. Pois bem, ainda não sei ao certo o que relatarei por aqui, mas tenham certeza de que, muitos me conheceram por aqui, pode ter certeza disto.
Muitas pessoas acham que eu sou um cara que me exponho bastante, o que por uma certa parcela, não é uma grande mentira, mas assim como todos, eu tenho algumas coisas guardadas, coisas que eu nunca relatei a ninguém como manias e concepções de ver algumas situações da vida do cotidiano. Este será um texto provisório, não sei se postarei algo agora em seguida, mas fiquem no aguardo, existem muitas coisas que eu gostaria de falar por aqui e tempo não irá me faltar.

Um grande abraço a todos.
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