sexta-feira, 30 de abril de 2010
Ooh La (Música do Dia)
In their eyes is the place that you find
You discovered that you love it here,
You've got to stay on this rock,not a rock but an island
On which you found a lover then you twitch
You feel that itch in you pettycoat
Your pretty pretty pettycoat
Then you smiled, he got wild
You didn't understand that there's money to be made
Beauty is a card that must get played
By organisation
And ooh la, she was such a good girl to me
And ooh la, the world just chewed her up, and spat her out
And ooh la, she was such a good girl to me
And ooh la, the world just chewed her up, and spat her out
The world can be a very big place
So be yourself don't be out of place
Love your mum and love him twice
Go to Hollywood and pay the price
Oh go to Hollywood
And don't be a star, it's such a drag
Take care of yourself, don't begin to lag
It's a hard life to live, so live it well
I'll be your friend and not to pretend
I know you girl
In all situations
And ooh la, she was such a good girl to me
And ooh la, the world just chewed her up, and spat her out
And ooh la, she was such a good girl to me
And ooh la, the world just chewed her up, and spat her out
Pretty pretty pretty pretty pretty pretty pretty pretty pretty
Pretty pretty pretty pretty pretty pretty pretty pettycoat
Pretty pretty pretty pretty pretty pretty pretty pretty pretty
Pretty pretty pretty pretty pretty pretty pretty pettycoat
In all situations
And ooh la, she was such a good girl to me
And ooh la, the world just chewed her up, and spat her out
And ooh la, she was such a good girl to me
And ooh la, the world just chewed her up, and spat her out
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Slavoj Žižek - Concepção sobre um Gênio Moderno
Não, não estou aqui para transformar alguém em comunista ou mandar-te deixar o Capitalismo de lado, tanto que, o Comunismo é um sistema ruim ao meu modo de ver, e implanta-lo na nossa sociedade, seria pior do que...Ah, seria pior que alguma coisa muito ruim! hahá
Pois bem, cá estou para falar um pouco sobre Slavoj Žižek. Slavoj Žižek na Liubliana, no dia 21 de Março de 1949. É um sociólogo, filósofo e crítico cultural esloveno. Eu vou colocar algumas coisas que eu acho interessante sobre ele, e logo a seguir, um vídeo caso queiram assistir!
''Excesso de Superego'' – Este conceito pode ser materializado na figura do coronel Kurtz (Marlon Brando em Apocalipse Now) ou até mesmo, a meu ver, na personagem Mestre Ubu. Ambos simbolizam o pai primordial freudiano por excelência, o pai obsceno do gozo ao qual nenhuma lei simbólica opõe um limite, o Mestre absoluto que ousa confrontar-se com o Real do gozo aterrador. A sua supra-identificação com o sistema leva-o a tornar-se o excesso que o sistema, posteriormente, é obrigado a eliminar. Bin Laden, Hitler e Estaline são figuras que cabem dentro deste conceito. O que permanece fora do nosso horizonte é a perspectiva de uma acção política quebrando o círculo vicioso do sistema que engendra o excesso do seu superego, uma violência revolucionária que já não assentaria na obscenidade do superego, passada essa primeira fase de ostentação do verdadeiro bacanal da destruição, da despesa supérflua, puramente revolucionária. É este acto impossível, em que a violência revolucionária já não assentaria na obscenidade do superego, que todavia ocorre em qualquer autêntico processo revolucionário. Note-se ainda que, para Zizek, o desejo pio de privar a revolução deste excesso é simplesmente o desejo de ter uma revolução sem revolução. A grande diferença entre Lenine e Estaline consiste primeiramente na explosão da energia leninista puramente destruidora, portanto liberatória, para o cabouco estalinista e obsceno da Lei: Lenine é revolucionário e Herói, enquanto Estaline é ditador totalitário, resultado do excesso de Superego estatal que teria de ser eliminado.
''Crentes pós-modernos'' – Para o animal humano, é difícil e, até mesmo, traumático aceitar que a sua vida está ao serviço de uma Verdade e que não é simplesmente um processo estúpido de reprodução e busca de prazer. É desta forma que a ideologia parece funcionar hoje no nosso autoproclamado universo pós-ideológico: desempenhamos os nossos mandatos simbólicos sem os assumirmos verdadeiramente, sem os levarmos realmente a sério. Um pai, por exemplo, encarna o papel simbólico de pai, mas acompanha esse papel com um fluxo constante de comentários irónicos e reflexivos denunciando a convenção estúpida da paternidade. Gozamos com as nossas crenças, mas continuamos a praticá-las, ou seja, continuamos a confiar nelas como estrutura em que assentam as nossas práticas quotidianas. Em suma, é sempre a mesma história que nos é contada, embora surja com deslocações, auto-ironia e distanciamentos brechtianos. Ora, a verdadeira função destes últimos mecanismos referidos consiste precisamente em conservar essa história tradicional como relevante para a nossa época pós-moderna – impedindo-nos assim de substituí-la por uma nova história. Se pretendemos levar a sério a ideologia liberal hegemónica, não é possível ao mesmo tempo ser inteligente e honesto: ou se é completamente idiota ou cinicamente corrupto.
Pois bem, cá estou para falar um pouco sobre Slavoj Žižek. Slavoj Žižek na Liubliana, no dia 21 de Março de 1949. É um sociólogo, filósofo e crítico cultural esloveno. Eu vou colocar algumas coisas que eu acho interessante sobre ele, e logo a seguir, um vídeo caso queiram assistir!
''Excesso de Superego'' – Este conceito pode ser materializado na figura do coronel Kurtz (Marlon Brando em Apocalipse Now) ou até mesmo, a meu ver, na personagem Mestre Ubu. Ambos simbolizam o pai primordial freudiano por excelência, o pai obsceno do gozo ao qual nenhuma lei simbólica opõe um limite, o Mestre absoluto que ousa confrontar-se com o Real do gozo aterrador. A sua supra-identificação com o sistema leva-o a tornar-se o excesso que o sistema, posteriormente, é obrigado a eliminar. Bin Laden, Hitler e Estaline são figuras que cabem dentro deste conceito. O que permanece fora do nosso horizonte é a perspectiva de uma acção política quebrando o círculo vicioso do sistema que engendra o excesso do seu superego, uma violência revolucionária que já não assentaria na obscenidade do superego, passada essa primeira fase de ostentação do verdadeiro bacanal da destruição, da despesa supérflua, puramente revolucionária. É este acto impossível, em que a violência revolucionária já não assentaria na obscenidade do superego, que todavia ocorre em qualquer autêntico processo revolucionário. Note-se ainda que, para Zizek, o desejo pio de privar a revolução deste excesso é simplesmente o desejo de ter uma revolução sem revolução. A grande diferença entre Lenine e Estaline consiste primeiramente na explosão da energia leninista puramente destruidora, portanto liberatória, para o cabouco estalinista e obsceno da Lei: Lenine é revolucionário e Herói, enquanto Estaline é ditador totalitário, resultado do excesso de Superego estatal que teria de ser eliminado.
''Crentes pós-modernos'' – Para o animal humano, é difícil e, até mesmo, traumático aceitar que a sua vida está ao serviço de uma Verdade e que não é simplesmente um processo estúpido de reprodução e busca de prazer. É desta forma que a ideologia parece funcionar hoje no nosso autoproclamado universo pós-ideológico: desempenhamos os nossos mandatos simbólicos sem os assumirmos verdadeiramente, sem os levarmos realmente a sério. Um pai, por exemplo, encarna o papel simbólico de pai, mas acompanha esse papel com um fluxo constante de comentários irónicos e reflexivos denunciando a convenção estúpida da paternidade. Gozamos com as nossas crenças, mas continuamos a praticá-las, ou seja, continuamos a confiar nelas como estrutura em que assentam as nossas práticas quotidianas. Em suma, é sempre a mesma história que nos é contada, embora surja com deslocações, auto-ironia e distanciamentos brechtianos. Ora, a verdadeira função destes últimos mecanismos referidos consiste precisamente em conservar essa história tradicional como relevante para a nossa época pós-moderna – impedindo-nos assim de substituí-la por uma nova história. Se pretendemos levar a sério a ideologia liberal hegemónica, não é possível ao mesmo tempo ser inteligente e honesto: ou se é completamente idiota ou cinicamente corrupto.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Dois é impar, e o Tempo sempre -par..á!
O Cronos é meu inimigo, e mesmo acreditando na inexistência do tempo, ainda sim, eu o projeto para mim, para poder me guiar por algo e não andar sem ter onde ir. De algo sei que nada sei, não tenho cabelos brancos o bastante para contestar alguém mas considero-me humano o bastante para escolher o seu destino pois a quem diga que o inicio é o princípio do fim, nascemos em estado terminal, nascemos para definitivamente, morrer. Da morte cá aqui, que nada me assombra, somente a tua espera que eu ainda vejo como alguma forma de fraqueza a mim, pois, quando chegar a hora, nunhum humano será de tamanha força igualada a Aquiles para poder combater-te. Sei que nada sei ,e que nunca vou saber..Vou morrer sem saber se o universo é mesmo um só, se o Vácuo é nada e se Deus é só um, mas mesmo sabendo que algo eu devo saber, devo contestar a mim mesmo, pois segundo minha ideologia de viver, eu devo me prender ao inexistente, ao contínuo e a irônia.
Sei que da morte é o que eu apenas sei, mas antes dela, existem situações que eu sei que posso enfrentar com alguma pouca sabedoria que ainda tenho, pois meus cabelos brancos me fazem ter o poder de profanar, corromper e abrir a mente daqueles que ainda não acreditam na verdade da mentira contada a todos nós. Prazer alienação, chamo-me tempo.
Sei que da morte é o que eu apenas sei, mas antes dela, existem situações que eu sei que posso enfrentar com alguma pouca sabedoria que ainda tenho, pois meus cabelos brancos me fazem ter o poder de profanar, corromper e abrir a mente daqueles que ainda não acreditam na verdade da mentira contada a todos nós. Prazer alienação, chamo-me tempo.
domingo, 7 de março de 2010
Estrada sem volta! (Pt II)
Meu amigo foi meu colega no colegial, ambos temos a mesma idade, nos separamos quando se mudou de cidade, por isso de nossas reuniões neste bar, pois relembramos os velhos tempos e damos muitas risadas.
Brigávamos por meninas de nossa classe de aula, briga sadia, que sempre dávamos risadas pós os ocorridos.
Mantivemos contato via telefone, não nos comunicávamos muito,além da distancia,tínhamos muitas obrigações no nosso dia-a-dia, trabalho entre outros afazeres...
Enquanto passávamos por uma estrada escura, onde até mesmo os mortos deviam ter medo, ele me revela que não poderá mais voltar, pois irá se casar e não terá mais tempo para “tirar” conversa fiada em um bar sujo da redondeza.
Ao ouvi-lo pronunciar aquilo, e ao mesmo tempo, sentir o seu tom de voz e respiração ofegante devido a ter dito uma notícia que não deixaria ninguém alegre, eu fico bravo, muito bravo, pois ele nem cogitou ou nem mesmo fez a satisfação de pensar que estará perdendo seu melhor e único amigo verdadeiro, o faz pensar na raiva que eu sentia,fazendo assim com que começássemos a discutir no interior do carro...
Logo a discussão eu contin.....
Nossa esta dor novamente, uma forte e tremenda dor eu sinto no peito, sinto como se meu espírito estivesse “evaporado”, mas...
O que será que ocorreu logo a isso?
Não consigo me lembrar, foi quando me surpreendi ao ver todo aquele sangue no chão daquele gigantesco salão, o segui para ver até onde iria.
Enquanto eu caminhava por aquele corredor sombrio de minha casa, subiu-me uma surpreendente adrenalina, meu coração batia como se ele fosse, literalmente, sair pela minha boca.
As gotas de sangue, seguida de muitas poças, parecendo que tinham sacrificado um carneiro naquele lugar, me fizeram abrir minha porta que levava a varanda, próxima de minha garagem que se encontrava em frente de minha casa.
Cuidadosamente abri o portão de minha garagem, foi quando encontrei o corpo de meu caro amigo estava estirado no chão, com um tiro na cabeça, braços e pernas perfurados, como se um animal de dentes extremamente afiados estivessem o mordido.
Meu corpo novamente paralisa, e eu caio no chão como se eu tivesse perdido três (3) vidas, e tivesse apenas quatro (4) na frente, como dizem que os gatos têm...
Senti que o tempo estava acabando para mim, eu precisava correr, e muito rápido, pois estas paralisias eram o sinal, sinal de que o fim estava próximo...
Brigávamos por meninas de nossa classe de aula, briga sadia, que sempre dávamos risadas pós os ocorridos.
Mantivemos contato via telefone, não nos comunicávamos muito,além da distancia,tínhamos muitas obrigações no nosso dia-a-dia, trabalho entre outros afazeres...
Enquanto passávamos por uma estrada escura, onde até mesmo os mortos deviam ter medo, ele me revela que não poderá mais voltar, pois irá se casar e não terá mais tempo para “tirar” conversa fiada em um bar sujo da redondeza.
Ao ouvi-lo pronunciar aquilo, e ao mesmo tempo, sentir o seu tom de voz e respiração ofegante devido a ter dito uma notícia que não deixaria ninguém alegre, eu fico bravo, muito bravo, pois ele nem cogitou ou nem mesmo fez a satisfação de pensar que estará perdendo seu melhor e único amigo verdadeiro, o faz pensar na raiva que eu sentia,fazendo assim com que começássemos a discutir no interior do carro...
Logo a discussão eu contin.....
Nossa esta dor novamente, uma forte e tremenda dor eu sinto no peito, sinto como se meu espírito estivesse “evaporado”, mas...
O que será que ocorreu logo a isso?
Não consigo me lembrar, foi quando me surpreendi ao ver todo aquele sangue no chão daquele gigantesco salão, o segui para ver até onde iria.
Enquanto eu caminhava por aquele corredor sombrio de minha casa, subiu-me uma surpreendente adrenalina, meu coração batia como se ele fosse, literalmente, sair pela minha boca.
As gotas de sangue, seguida de muitas poças, parecendo que tinham sacrificado um carneiro naquele lugar, me fizeram abrir minha porta que levava a varanda, próxima de minha garagem que se encontrava em frente de minha casa.
Cuidadosamente abri o portão de minha garagem, foi quando encontrei o corpo de meu caro amigo estava estirado no chão, com um tiro na cabeça, braços e pernas perfurados, como se um animal de dentes extremamente afiados estivessem o mordido.
Meu corpo novamente paralisa, e eu caio no chão como se eu tivesse perdido três (3) vidas, e tivesse apenas quatro (4) na frente, como dizem que os gatos têm...
Senti que o tempo estava acabando para mim, eu precisava correr, e muito rápido, pois estas paralisias eram o sinal, sinal de que o fim estava próximo...
sábado, 6 de março de 2010
Mente distorcida. (Pt I)
Eram 03h30min da manhã, e, por 3 segundos, eu sentia uma paralisia em meu corpo impossível de explicar, por 3 segundos me sentia preso, suando frio, escorria suor pelo meu corpo enquanto eu tentava imaginar o que pudesse estar acontecendo por ali.
Ao levantar-me, percebi portas lacradas e luzes acesas, então, o que de pior poderia acontecer?
Foi ali, naquele momento em que eu percebi que estava preso em meu subconsciente, preso por algo controlador em minha mente que me impediria de sair, ao menos se eu encontrasse uma maneira de entender o que se passava por ali...
Sai caminhando pelos corredores daquela casa de campo, desabrigada desde meados do século XX(encontrei essa casa há um mês atrás, estava cansado da atormentação da cidade e minha família), esperava encontrar uma resposta concreta para saber o que estava havendo.
Eu sentia que o tempo era curto, sabia que meu corpo ainda estaria em meu quarto, deitado como se nada estivesse acontecendo, aos poucos fui deduzindo que talvez eu estivesse morto, e teria pouco tempo de vida.
Mas como, e o que aconteceu para que isso estivesse passando pela minha vida, o que será que eu fiz na noite passada que não vem em minha cabeça, qual será o ocorrido?
Ali por perto, na sala de hóspedes, havia 4 sofás, me aproximei de um deles e me estirei em um com listras azuis e almofadas escuras, alguns diziam que eram azuis, mas para mim eram marrons... Comecei a pensar no meu passado recente, com medo que meu corpo estivesse aos poucos deixando de existir.
Ontem, por volta de 22h52min, estava meu amigo e eu em um bar de uma cidade vizinha a qual eu não me recordo o nome, pois estava meio embriagado... Conversávamos sobre diversos assuntos quando um homem de jaqueta azul-marinho e calças largas nos bolsos, mas curtas nos calcanhares aproximou-se de nossa mesa oferecendo em troca da conta paga pela sua pessoa gasta por nós naquela noite a corrente de ouro que um amigo meu próximo usava, (corrente dada a ele pela sua mãe na infância).
Obviamente ele, meu amigo recusou a oferta, pois esta corrente tem, além de certo valor “capital”, um valor emocional também.
Logo após meu caro amigo recusar a oferta do estranho, notamos a fúria que rondava o seu rosto naquele mesmo momento, sentimos um pouco de medo, mas não ficamos preocupados, pois o indivíduo de jaqueta azul-marinho e calças largas fora embora.
Logo, digamos uns 5 minutos depois, voltamos a conversar, largar conversa fora na mesa daquele bar sombrio, mas limpo... Enquanto ele conversava comigo, eu não prestava atenção em sua voz, pois eu estava nervoso, ansioso, aflito, porque realmente e estranhamente aquele homem me deu certo medo, um frio na barriga, seu olhar era maligno, parecia que iria nos devorar com os olhos, literalmente. Procurei não dar muita bola para isso, pagamos à conta e fomos cada um para sua casa, em carros separados.
Mas antes de irmos embora, Paulo exalta a todos nós que o seu carro “pifou” e não quer pegar de jeito algum, principal justificativa seria a falta de gasolina.
Gentilmente me ofereci a dar carona para ele, e ele aceitou.
Ao levantar-me, percebi portas lacradas e luzes acesas, então, o que de pior poderia acontecer?
Foi ali, naquele momento em que eu percebi que estava preso em meu subconsciente, preso por algo controlador em minha mente que me impediria de sair, ao menos se eu encontrasse uma maneira de entender o que se passava por ali...
Sai caminhando pelos corredores daquela casa de campo, desabrigada desde meados do século XX(encontrei essa casa há um mês atrás, estava cansado da atormentação da cidade e minha família), esperava encontrar uma resposta concreta para saber o que estava havendo.
Eu sentia que o tempo era curto, sabia que meu corpo ainda estaria em meu quarto, deitado como se nada estivesse acontecendo, aos poucos fui deduzindo que talvez eu estivesse morto, e teria pouco tempo de vida.
Mas como, e o que aconteceu para que isso estivesse passando pela minha vida, o que será que eu fiz na noite passada que não vem em minha cabeça, qual será o ocorrido?
Ali por perto, na sala de hóspedes, havia 4 sofás, me aproximei de um deles e me estirei em um com listras azuis e almofadas escuras, alguns diziam que eram azuis, mas para mim eram marrons... Comecei a pensar no meu passado recente, com medo que meu corpo estivesse aos poucos deixando de existir.
Ontem, por volta de 22h52min, estava meu amigo e eu em um bar de uma cidade vizinha a qual eu não me recordo o nome, pois estava meio embriagado... Conversávamos sobre diversos assuntos quando um homem de jaqueta azul-marinho e calças largas nos bolsos, mas curtas nos calcanhares aproximou-se de nossa mesa oferecendo em troca da conta paga pela sua pessoa gasta por nós naquela noite a corrente de ouro que um amigo meu próximo usava, (corrente dada a ele pela sua mãe na infância).
Obviamente ele, meu amigo recusou a oferta, pois esta corrente tem, além de certo valor “capital”, um valor emocional também.
Logo após meu caro amigo recusar a oferta do estranho, notamos a fúria que rondava o seu rosto naquele mesmo momento, sentimos um pouco de medo, mas não ficamos preocupados, pois o indivíduo de jaqueta azul-marinho e calças largas fora embora.
Logo, digamos uns 5 minutos depois, voltamos a conversar, largar conversa fora na mesa daquele bar sombrio, mas limpo... Enquanto ele conversava comigo, eu não prestava atenção em sua voz, pois eu estava nervoso, ansioso, aflito, porque realmente e estranhamente aquele homem me deu certo medo, um frio na barriga, seu olhar era maligno, parecia que iria nos devorar com os olhos, literalmente. Procurei não dar muita bola para isso, pagamos à conta e fomos cada um para sua casa, em carros separados.
Mas antes de irmos embora, Paulo exalta a todos nós que o seu carro “pifou” e não quer pegar de jeito algum, principal justificativa seria a falta de gasolina.
Gentilmente me ofereci a dar carona para ele, e ele aceitou.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Meu Precioso ( Música do dia )
''As luzes me mostram a direção que eu devo ir
tento imaginar aonde você deve estar nesse momento
A música no rádio me faz sentir, ter você aqui por um instante
Ah, não devia ter sido tão rude
Não devia ter bebido tanto
Mas nada justifica esse ato tão cruel
eu entendo sua raiva meu bem
Você não tinha o direito de me deixar daquele jeito
O café gelado me dá mais algumas horas
eu fico esperando, que você me traga de volta
sorrindo, dizendo que tudo não passou de brincadeira
É nisso que tento acreditar
meu bem, é tudo que eu quero acreditar
Eu te dou meu coração como resgate
e assim ficamos em empate
Poderia me xingar, me bater, me difamar
mas roubar o meu Blue Label, foi pior que uma punhalada no peito
Mas nada justifica esse ato são cruel
eu entendo sua raiva meu bem
Você não tinha o direito de me deixar daquele jeito
Eu te dou meu coração como resgate
e então ficamos em empate
É justo que não aceite a minha sugestão
o seu vício vale mais... Vale mais que o meu coração.''
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Deixa Fudê ( Música do dia )
Há muito tempo, eu fiquei esperando pra isso acontecer
De vez em quando eu ficava pensando no que eu ia fazer
E então eu tava ali parado
Nem vi acontecer
Passou na minha frente
Deixa fudê!
Eu acordava achando a vida um pouco devagar
A velocidade do tempo mudou, eu não posso mais parar
E agora
A vida eu vou levando
E as coisas não vão mal
O tempo vai passando
Sem parar
De vez em quando eu ficava pensando no que eu ia fazer
E então eu tava ali parado
Nem vi acontecer
Passou na minha frente
Deixa fudê!
Eu acordava achando a vida um pouco devagar
A velocidade do tempo mudou, eu não posso mais parar
E agora
A vida eu vou levando
E as coisas não vão mal
O tempo vai passando
Sem parar
Assinar:
Postagens (Atom)