domingo, 8 de agosto de 2010
Olhos.
..Nó que destes naquele passinho primeiro, acabei por encontrar alguém para sobrevoar junto a mim aquele milharal / Naquele despertar, ó o ar fez-me descobrir e conhecer a magia dos homens que encantavam aquela ar / Em um simples falar do trovador que canta aquele verso sob os olhos de alguém / Ó alguém este, que, lá do milharal está a observar-te com muita clareza e usa o artifío do som leve do ar para chamar-te / Chamar-te de vento, chamar-te de liberdade.
domingo, 25 de julho de 2010
3 meses.
Acordei no meio da noite procurando uma estrela aonde eu podesse segurar-me mas nada almejei. Procurei, ergui meus braços e nada, simplesmente nada.
Acordei no meio de uma outra qualquer noite procurando obter algum progresso e, quando eu estava quase a desistir, uma mão, leve e serena apanhou meu braço, e guiou-me aos céus que, naquela noite, estavam limpos como um alma que acabará de aqui na terra chegar.
Se era sonho ou não, eu não sei, mas pude voar de olhos fechados e analisar situações e presenciar sentimentos dos quais eu nunca havia visto, ou até mesmo sonhado,
Saí da mesmisse do dia-a-dia, e lá em cima, depois de perder o medo de cair, percebi que seria impossível de acontecer o pior, pois um anjo segurava meu braço e me dizia coisas maravilhosas, e que tudo iria ficar bem. E tudo estava bem.
O vento, vocês não vão acreditar, era como uma suave música que penetrava em meus ouvidos. Eu só tinha a missão de deixar aquele momento transparecer com total normalidade e esquecer de que aquilo, era um sonho. Ou não.
Não sei ao certo o que houve. Pela manhã e em todas as manhãs seguintes, eu acordava no jardim de casa escutando o mesmo som do vento da noite anterior, o mesmo vento, o mesmo suspiro.
Eu estava com 56 anos, e já não sabia mais o que eu ainda poderia presenciar nessa vida ou não. Não sabia mais no que acreditar. Se algo daquilo que havia ocorrido era real ou não, eu não sei, mas algo dizia-me que era para acreditar. Aquela voz, aquele anjo faziam eu acreditar...
Acordei no meio de uma outra qualquer noite procurando obter algum progresso e, quando eu estava quase a desistir, uma mão, leve e serena apanhou meu braço, e guiou-me aos céus que, naquela noite, estavam limpos como um alma que acabará de aqui na terra chegar.
Se era sonho ou não, eu não sei, mas pude voar de olhos fechados e analisar situações e presenciar sentimentos dos quais eu nunca havia visto, ou até mesmo sonhado,
Saí da mesmisse do dia-a-dia, e lá em cima, depois de perder o medo de cair, percebi que seria impossível de acontecer o pior, pois um anjo segurava meu braço e me dizia coisas maravilhosas, e que tudo iria ficar bem. E tudo estava bem.
O vento, vocês não vão acreditar, era como uma suave música que penetrava em meus ouvidos. Eu só tinha a missão de deixar aquele momento transparecer com total normalidade e esquecer de que aquilo, era um sonho. Ou não.
Não sei ao certo o que houve. Pela manhã e em todas as manhãs seguintes, eu acordava no jardim de casa escutando o mesmo som do vento da noite anterior, o mesmo vento, o mesmo suspiro.
Eu estava com 56 anos, e já não sabia mais o que eu ainda poderia presenciar nessa vida ou não. Não sabia mais no que acreditar. Se algo daquilo que havia ocorrido era real ou não, eu não sei, mas algo dizia-me que era para acreditar. Aquela voz, aquele anjo faziam eu acreditar...
quarta-feira, 16 de junho de 2010
SOLTARAM...A Pata de Elefante!
Daniel Mossmann (Guitarra e baixo), Gabriel Guedes (Guitarra e Baixo) e Gustavo Telles (Bateria) mostram um trabalho profissional e eficiente desde 2002, quando fundaram a banda chamada Pata de Elefante. Tal eficência, dedicação e comprometimento para com a música pode ser efetivado no ano passado, em 2009, quando receberam o prêmio de melhor banda instrumental do país pela MTV.
A Pata de Elefante é uma banda de rock instrumental do Rio Grande do Sul e vem a cada ano mostrando um som extraordinário, colocando em pauta de que o rock instrumental não parou apenas principalmente nas décadas de 50 / 60. Vão de cidade em cidade, de estado a estado mostrando seu trabalho, fazendo com que ele seja reconhecido e admirado por muitos apreciadores do 'bom e velho rock'.
Pata de Elefante (2004), Um Olho no Fósforo, outro na Fagulha (2006) e Na Cidade(2010) são os discos da banda, que podem ser baixados legalmente pelo site da mesma.
Neste 16 de junho de 2010 será um dia marcante para a banda pois será em Porto Alegre mais especificamente no Bar Opinião que a banda irá realizar o lançamento de seu disco, o 'Na Cidade', a partir das 22:00h. Quem é da cidade ou da região Metropolitana, não poderá perder este evento.
Centralizando mais para o dia 18 deste mês, a banda estará por aqui, na cidade de Pelotas para fazer o lançamento do disco no Bar João Gilberto, às 21h pela produção da Satolep Circus.
Nem um pouco diferente do show que ocorreu por aqui no ano passado, será um grande evento , onde o local da apresentação da banda realmente irá se tornar pequeno, igualmente ao show da Pata de Elefante que ocorreu no ano passado aqui mesmo na cidade de Pelotas.
Abaixo se encontra o link para o site da banda, um vídeo de minha música preferida da banda, e a agenda de shows deste mês de Junho.
SOLTARAM, LÁ VEM A PATA DE ELEFANTE!
16 - Porto Alegre - RS
17 - Bagé - RS
18 - Rio Grande - RS E Pelotas - RS
19 - Caxias - RS
Site da banda: http://www.patadeelefante.com/
A Pata de Elefante é uma banda de rock instrumental do Rio Grande do Sul e vem a cada ano mostrando um som extraordinário, colocando em pauta de que o rock instrumental não parou apenas principalmente nas décadas de 50 / 60. Vão de cidade em cidade, de estado a estado mostrando seu trabalho, fazendo com que ele seja reconhecido e admirado por muitos apreciadores do 'bom e velho rock'.
Pata de Elefante (2004), Um Olho no Fósforo, outro na Fagulha (2006) e Na Cidade(2010) são os discos da banda, que podem ser baixados legalmente pelo site da mesma.
Neste 16 de junho de 2010 será um dia marcante para a banda pois será em Porto Alegre mais especificamente no Bar Opinião que a banda irá realizar o lançamento de seu disco, o 'Na Cidade', a partir das 22:00h. Quem é da cidade ou da região Metropolitana, não poderá perder este evento.
Centralizando mais para o dia 18 deste mês, a banda estará por aqui, na cidade de Pelotas para fazer o lançamento do disco no Bar João Gilberto, às 21h pela produção da Satolep Circus.
Nem um pouco diferente do show que ocorreu por aqui no ano passado, será um grande evento , onde o local da apresentação da banda realmente irá se tornar pequeno, igualmente ao show da Pata de Elefante que ocorreu no ano passado aqui mesmo na cidade de Pelotas.
Abaixo se encontra o link para o site da banda, um vídeo de minha música preferida da banda, e a agenda de shows deste mês de Junho.
SOLTARAM, LÁ VEM A PATA DE ELEFANTE!
16 - Porto Alegre - RS
17 - Bagé - RS
18 - Rio Grande - RS E Pelotas - RS
19 - Caxias - RS
Site da banda: http://www.patadeelefante.com/
domingo, 13 de junho de 2010
Antes De Tudo Acontecer!
Nasci de uma forma estranha, meu corpo era frio e gelatinoso. Com o tempo, fui percebendo que as águas eram por onde eu passaria todo o resto da minha vida e sem saber ao certo quanto tempo duraria esta tal ‘vida’.
Um dia no mar, escutei pelas baleias que um homem velho, havia inventado logo depois de ter-nos criado, pessoas que logo habitariam um mundo acima do nosso, eu obviamente considerei está história um absurdo, mas eu gostaria de presenciar isso mesmo que custasse a minha ‘curta longa’ vida.
Quase na superfície eu sofri um impasse, algo que fez-me decidir algo do qual eu nem ao menos saberia de que se tratava. A ansiedade era tão grande que eu decidi arriscar- me e aceitar a proposta sem ao menos saber o que era. Adormeci. Um dia acordei. Era claro e não se escutava mais o barulho do mar, das águas que iam de encontro às rochas... Não, nada mais. Avisaram-me alguém, sei lá quem, de que aquela teria sido minha escolha e caso eu estivesse arrependido, eu estaria provando de um dos pecados humanos. ‘Tudo bem’ eu disse. Eu estava com um formato agora do qual eu desconhecia completamente, sem saber para onde eu deveria ir, com quem deveria conversar, o que deveria comer e com quem eu deveria me relacionar.
Saí do lugar onde meu novo corpo encontrava-se. Era um quarto com uma espécie de corais em formato quadricular e algo no qual eu sentia um leve conforto. Para a minha sorte, havia um papel escrito assim: ‘Dê um nome a cada um destes objetos que estão no local onde te encontras’. Pois bem, antes de deslocar-me ao mundo afora, decidi nomear aquele vasto conforto que abaixo de mim encontrava-se de colchão. E aquele quadrado - que parecia um objeto repleto de corais - de mesa.
Saí. Havia luz, e como havia. No fundo do mar não se presenciava isso e para a minha sorte, meu corpo novo não se debatia no chão por estar fora do mar, como as minhas amigas baleias haviam me dito caso um dia, eu saísse da minha, agora antiga casa.
Coloquei minhas mãos em uma espécie de bolso e saí a usufruir do meu novo corpo que eu havia recebido. Dentre lá por alguns instantes, pude perceber que este mundo era diferente daquele do qual eu habitava no mar. Não havia outros que nem eu, não havia outros que andavam como eu, era tudo mais diferente e monótono e então, pude sentir uma tristeza da qual no meu habitat anterior eu não sentirá em nenhum momento.
‘Abra-te espaço, que por sobre ti lançar-te-ei alguém com quem possas conversar’. Em alguns instantes, logo depois desta voz da qual até hoje eu não saberia dizer de que ser ela se enquadra, uma jovem fêmea que aparentemente possuía as mesmas formas do que as minhas é claro, com aspectos femininos, caiu literalmente dos céus para o meu mundo que agora, poderia chamá-lo de não mais sombrio.
A voz, imediatamente pediu para que criássemos um mundo. ‘Um mundo’ eu disse. E ela, que transparecia ter mais sabedoria, disse: ‘Sim, um mundo’. De forma rápida e astuta, uma evolução estrondosa pairava diante de meus olhos, era magnífico. O crescimento, as pessoas iguais a nós dois...Enfim, fiquei estupefato. A voz pronunciou-se novamente e propôs a minha pessoa e ao meu corpo novo, outro desafio. Era inacreditável como eu havia mudado meu aspecto, sem saber do tempo, sem saber das horas e só observar o som do vento e a despedida do sol para a aparição da lua e das estrelas.
Já mais astuto, conhecendo alguns dos meus sentimentos, atrevi testar outros dos quais eu sabia da existência e ao mesmo tempo, desconhecia dos seus efeitos. Aceitei o desafio, que eu inacreditavelmente desconhecia-o novamente. Adormeci. Acordei. Tudo agora passava como se estivessem em uma velocidade extrema da qual nem o vento poderia parar tais movimentos. Desta vez eu não possuo braços nem pernas... Nem a mulher da qual aquela voz mandou para meu antigo corpo..Isso deixou-me com um sentimento horrível. Esse era o medo do qual eu escutei pelas minhas amigas baleias. Objetos móveis, outros seres diferentes do meu antigo corpo..Era assim que eu via o mundo agora e não havia nada do que eu havia criado, tudo era mais diferente e sem cor..Sim, a vida no mar era mais tranqüila. Com o tempo, fui sentindo-me ‘’quebrado’’ e pensando instantaneamente: ‘’Que escolha eu fiz, o que sou agora?’’
‘’Passarás por dores jamais sentidos quando fostes do mar, passarás dores das quais nunca sentistes como homem e agora, o que resta-te é escolher o teu último vestido. Só tu irás saber se ele lhe servirá para a vida, ou para a morte’’.
‘’Se é dessa forma, que ao mundo eu virei a ser, um ser nada, eu opto pela última salvação’’
‘’Que assim seja’’. Ele falou. Adormeci. Acordei. Corais, baleias e dragões...Voltei. Ganhei vida e cor. ‘’Será que um dia, eu terei a resposta de tudo o que passei? O que foi tudo o que eu passei?
Provei de sentimentos, presenciei movimentos dos quais desconhecerá e vi seres diferentes dos quais eu pensava que não existiam além do meu.
‘’Experimentarás tudo novamente, com um novo corpo, uma nova vida. Qual a tua vontade?’’
Pensei. Pensei se eu deveria arriscar. E eu arrisquei!
*Músicas escutadas enquanto eu escrevia este conto:
- Bob Dylan - Beyond Here Lies Nothin’;
- Bob Dylan - Hurricane
- Oasis – Champagne Supernova;
- Oasis – Up in the Sky;
- Radiohead – Karma Police;
- Radiohead – My Iron Lung;
- The Kooks - Seaside.
Um dia no mar, escutei pelas baleias que um homem velho, havia inventado logo depois de ter-nos criado, pessoas que logo habitariam um mundo acima do nosso, eu obviamente considerei está história um absurdo, mas eu gostaria de presenciar isso mesmo que custasse a minha ‘curta longa’ vida.
Quase na superfície eu sofri um impasse, algo que fez-me decidir algo do qual eu nem ao menos saberia de que se tratava. A ansiedade era tão grande que eu decidi arriscar- me e aceitar a proposta sem ao menos saber o que era. Adormeci. Um dia acordei. Era claro e não se escutava mais o barulho do mar, das águas que iam de encontro às rochas... Não, nada mais. Avisaram-me alguém, sei lá quem, de que aquela teria sido minha escolha e caso eu estivesse arrependido, eu estaria provando de um dos pecados humanos. ‘Tudo bem’ eu disse. Eu estava com um formato agora do qual eu desconhecia completamente, sem saber para onde eu deveria ir, com quem deveria conversar, o que deveria comer e com quem eu deveria me relacionar.
Saí do lugar onde meu novo corpo encontrava-se. Era um quarto com uma espécie de corais em formato quadricular e algo no qual eu sentia um leve conforto. Para a minha sorte, havia um papel escrito assim: ‘Dê um nome a cada um destes objetos que estão no local onde te encontras’. Pois bem, antes de deslocar-me ao mundo afora, decidi nomear aquele vasto conforto que abaixo de mim encontrava-se de colchão. E aquele quadrado - que parecia um objeto repleto de corais - de mesa.
Saí. Havia luz, e como havia. No fundo do mar não se presenciava isso e para a minha sorte, meu corpo novo não se debatia no chão por estar fora do mar, como as minhas amigas baleias haviam me dito caso um dia, eu saísse da minha, agora antiga casa.
Coloquei minhas mãos em uma espécie de bolso e saí a usufruir do meu novo corpo que eu havia recebido. Dentre lá por alguns instantes, pude perceber que este mundo era diferente daquele do qual eu habitava no mar. Não havia outros que nem eu, não havia outros que andavam como eu, era tudo mais diferente e monótono e então, pude sentir uma tristeza da qual no meu habitat anterior eu não sentirá em nenhum momento.
‘Abra-te espaço, que por sobre ti lançar-te-ei alguém com quem possas conversar’. Em alguns instantes, logo depois desta voz da qual até hoje eu não saberia dizer de que ser ela se enquadra, uma jovem fêmea que aparentemente possuía as mesmas formas do que as minhas é claro, com aspectos femininos, caiu literalmente dos céus para o meu mundo que agora, poderia chamá-lo de não mais sombrio.
A voz, imediatamente pediu para que criássemos um mundo. ‘Um mundo’ eu disse. E ela, que transparecia ter mais sabedoria, disse: ‘Sim, um mundo’. De forma rápida e astuta, uma evolução estrondosa pairava diante de meus olhos, era magnífico. O crescimento, as pessoas iguais a nós dois...Enfim, fiquei estupefato. A voz pronunciou-se novamente e propôs a minha pessoa e ao meu corpo novo, outro desafio. Era inacreditável como eu havia mudado meu aspecto, sem saber do tempo, sem saber das horas e só observar o som do vento e a despedida do sol para a aparição da lua e das estrelas.
Já mais astuto, conhecendo alguns dos meus sentimentos, atrevi testar outros dos quais eu sabia da existência e ao mesmo tempo, desconhecia dos seus efeitos. Aceitei o desafio, que eu inacreditavelmente desconhecia-o novamente. Adormeci. Acordei. Tudo agora passava como se estivessem em uma velocidade extrema da qual nem o vento poderia parar tais movimentos. Desta vez eu não possuo braços nem pernas... Nem a mulher da qual aquela voz mandou para meu antigo corpo..Isso deixou-me com um sentimento horrível. Esse era o medo do qual eu escutei pelas minhas amigas baleias. Objetos móveis, outros seres diferentes do meu antigo corpo..Era assim que eu via o mundo agora e não havia nada do que eu havia criado, tudo era mais diferente e sem cor..Sim, a vida no mar era mais tranqüila. Com o tempo, fui sentindo-me ‘’quebrado’’ e pensando instantaneamente: ‘’Que escolha eu fiz, o que sou agora?’’
‘’Passarás por dores jamais sentidos quando fostes do mar, passarás dores das quais nunca sentistes como homem e agora, o que resta-te é escolher o teu último vestido. Só tu irás saber se ele lhe servirá para a vida, ou para a morte’’.
‘’Se é dessa forma, que ao mundo eu virei a ser, um ser nada, eu opto pela última salvação’’
‘’Que assim seja’’. Ele falou. Adormeci. Acordei. Corais, baleias e dragões...Voltei. Ganhei vida e cor. ‘’Será que um dia, eu terei a resposta de tudo o que passei? O que foi tudo o que eu passei?
Provei de sentimentos, presenciei movimentos dos quais desconhecerá e vi seres diferentes dos quais eu pensava que não existiam além do meu.
‘’Experimentarás tudo novamente, com um novo corpo, uma nova vida. Qual a tua vontade?’’
Pensei. Pensei se eu deveria arriscar. E eu arrisquei!
*Músicas escutadas enquanto eu escrevia este conto:
- Bob Dylan - Beyond Here Lies Nothin’;
- Bob Dylan - Hurricane
- Oasis – Champagne Supernova;
- Oasis – Up in the Sky;
- Radiohead – Karma Police;
- Radiohead – My Iron Lung;
- The Kooks - Seaside.
domingo, 6 de junho de 2010
Eles, os pássaros!
Incompleto insignificante
Sentado sob o leito da morte
De todos aqueles seres voadores redundantes
Deixando-os sangrar até o último risco daquele corte
Deixei-os sangrar sob alimentos petrificados
Mesmo sem uma plena inexistência
Continuei a alimentá-los com muita tristeza
Pois sabia que vida ali não existiria nunca mais
Pássaros a voarem nos céus
Jamais!
Sentado sob o leito da morte
De todos aqueles seres voadores redundantes
Deixando-os sangrar até o último risco daquele corte
Deixei-os sangrar sob alimentos petrificados
Mesmo sem uma plena inexistência
Continuei a alimentá-los com muita tristeza
Pois sabia que vida ali não existiria nunca mais
Pássaros a voarem nos céus
Jamais!
quarta-feira, 26 de maio de 2010
You're My Star (Música do dia)
Stereophonics - You're My Star (WITH LYRICS)
Você voa com asas de anjos
Você tem meu sangue em suas veias
E seus olhos veêm tudo
E eles brilham como anéis de diamantes
Você é meu Domingo
Você faz minha Segunda vir animada
Bem como Terça, você é um novo dia
Que me acorda
Quarta está chovendo,
Quinta está tendo saudades
Das noites de Sexta.
Então tudo isso acaba no final de semana, você é minha estrela.
Às vezes, eu desmorono bem para dentro
Mas essa luta nós temos que vencer
E suas canções você ama cantar,
Talvez seus sonhos, vivam para sempre
Você é meu Domingo
Você faz minha Segunda vir animada
Bem como Terça, você é um novo dia
Que me acorda
Quarta está chovendo,
Quinta está tendo saudades
Das noites de Sexta.
Então tudo isso acaba no final de semana, você é minha estrela.
Você é minha estrela
Sim, você é.
É uma emoção ver sua imaginação
Assistir você é um estudo
O que está em sua mente é minha fascinação
Isso estoura minha mente e endireita meu coração
Você é meu Domingo
Você faz minha Segunda vir animada
Bem como Terça, você é um novo dia
Que me acorda
Quarta está chovendo,
Quinta está tendo saudades
Das noites de Sexta.
Então tudo isso acaba no final de semana, você é minha estrela.
*
Nota: Coloquei traduzido, pois no clipe já mostra a letra no seu original!
domingo, 23 de maio de 2010
Medidas provisórias!
A, como é bom voltar a escrever. Sim eu estou voltando a escrever e isso que dizer que tudo o que vocês leram ou fizeram de conta que leram, eram textos meus feitos obviamente pela minha pessoa no ano passado e como eu tenho algumas coisas para dizer, eu resolvi relatar algumas destas coisas aqui e deixar meus textos de lado por enquanto.
Pois bem, eu vou é mais atualizar vocês de como anda minha vida. Tudo isso em forma de tópicos, que legal...Não?! O.õ
- O D.A do Curso tá legal, essa semana teremos uma reunião para colocar alguns assuntos em dia;
- O D.C.E da Ucpel também. Neste último sábado não tivemos reunião, mas agora no próximo terá com toda a certeza. Eu tenho que enviar uma matéria dos projetos do D.A da Filosofia pra eles, porque daqui a algum tempo, sairá o jornal do Diretório Acadêmico, e nós vamos divulgar tanto os D.A's dos cursos da Universidade, como eventos referentes a gestão do D.C.E .
- Agora eu também estou no projeto da televisão da Filosofia..É, vou aparecer ao vivo nesta terça-feira para todos rirem da minha carinha feia, parabéns André --'.
Mas falando sério, vai ser legal ainda mais pra uma pessoa como eu que gosta de estar envolvidos em coisas assim. Terça passado o Professor Jandir esteve lá ''falando'' sobre Sócrates. Nesta Terça eu estarei dissertando sobre Platão. Quem quiser ligue no canal 15 da net ou 10 da Viacabo TV na terça dia 25/05 às 14:30h.
- Estou envolvido em um projeto juntamente a um colega meu em relação a fazer um Média-Metragem, que seria um filme com mais de 15 minutos.
Eu lancei as ideias a ele, falta resolver os esquemas das câmeras (suas posições), a trilha sonora (que é um problema, porque tu não podes pegar nenhuma música de autoria de outra pessoa. Caso pegando-a, a música não pode passar de 30 segundos --') e os personagens. O filme não terá muitas falas pelo visto, mas a história será bem pesada e ousada...Estou bem confiante. Claro que estamos nos baseando em Polansky e no Alfred Hitchcock para fazer este 'curta'..Suponho que ficará muito bom.
As novidades portanto foram estas caros amigos. Uma hora dessas eu venho aqui para reclamar da vida! hahá
Cheers!
*
Nota: desculpem caso haja erros ortográficos, deu preguiça de corrigir! :P
Pois bem, eu vou é mais atualizar vocês de como anda minha vida. Tudo isso em forma de tópicos, que legal...Não?! O.õ
- O D.A do Curso tá legal, essa semana teremos uma reunião para colocar alguns assuntos em dia;
- O D.C.E da Ucpel também. Neste último sábado não tivemos reunião, mas agora no próximo terá com toda a certeza. Eu tenho que enviar uma matéria dos projetos do D.A da Filosofia pra eles, porque daqui a algum tempo, sairá o jornal do Diretório Acadêmico, e nós vamos divulgar tanto os D.A's dos cursos da Universidade, como eventos referentes a gestão do D.C.E .
- Agora eu também estou no projeto da televisão da Filosofia..É, vou aparecer ao vivo nesta terça-feira para todos rirem da minha carinha feia, parabéns André --'.
Mas falando sério, vai ser legal ainda mais pra uma pessoa como eu que gosta de estar envolvidos em coisas assim. Terça passado o Professor Jandir esteve lá ''falando'' sobre Sócrates. Nesta Terça eu estarei dissertando sobre Platão. Quem quiser ligue no canal 15 da net ou 10 da Viacabo TV na terça dia 25/05 às 14:30h.
- Estou envolvido em um projeto juntamente a um colega meu em relação a fazer um Média-Metragem, que seria um filme com mais de 15 minutos.
Eu lancei as ideias a ele, falta resolver os esquemas das câmeras (suas posições), a trilha sonora (que é um problema, porque tu não podes pegar nenhuma música de autoria de outra pessoa. Caso pegando-a, a música não pode passar de 30 segundos --') e os personagens. O filme não terá muitas falas pelo visto, mas a história será bem pesada e ousada...Estou bem confiante. Claro que estamos nos baseando em Polansky e no Alfred Hitchcock para fazer este 'curta'..Suponho que ficará muito bom.
As novidades portanto foram estas caros amigos. Uma hora dessas eu venho aqui para reclamar da vida! hahá
Cheers!
*
Nota: desculpem caso haja erros ortográficos, deu preguiça de corrigir! :P
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