Tive um sonho nesta noite distante do normal, longe de tudo o que era irreal.
Seria antes por assim dizer alguma liberdade ocultada, reprimida por mim?
Seria algum aviso, algum surto...Alguma paz de espírito? Algum chamado ou canto do que seria real?
Vivo submisso a qual mundo? Vivo em um sonho? Quando irei acordar?
Eu existo?
E estes machucados nos meus joelhos, cicatrizes na minha face e a faca estagnada em minha alma. Porque não sinto a dor?
Eu sinto a dor?
Quero saber, quero acordar. Eu preciso saber,
Preciso me acalmar.
André, como uma melodia infindável a pele que geme.
ResponderExcluirAbraços
Priscila Cáliga
Novamente fico completamente agradecido pelas sábias palavras suas.
ResponderExcluirAbraços
André da Silva
Me identifiquei com cada palavra sua.
ResponderExcluirObrigado, Lívia.
ResponderExcluirApareça assim que sentir vontade.
Abraços.