Pensem. É como um epitáfio mas algo diz que é diferente. Será que todos sabem o que querer de suas próprias vidas?
Escutem. Compartilhe se quiser, mas eu te confesso, compartilha no silêncio do teu lar que só tu sabes aonde fica.
Eu sei o meu.
Encontra o teu.
domingo, 2 de janeiro de 2011
sábado, 1 de janeiro de 2011
Fevereiro.
Só cabe a eu lhê dizer que o que foi, voltará agora.
Não pulamos de universo, muito menos fomos para outro lugar.
Muitos dizem que o que passou passou, e nunca voltará sequer para te abraçar.
Mas e o que foi bom? O que é bom...
O sentimento de amizade e de carinho?
O de afeto e o de paixão?
Não é só porque tu dissestes que todos foram, que nós devemos ir juntos deles também.
Prevejo que assim como nós, muitos também irão ver como 'enxergamos' mentalmente as coisas.
Não sou um visionário, muito menos um Santo, se caso eles existissem mas,
da certeza do sentimento verdadeiro e da conscistência de que o agora é o ontem e o amanhã é maior do que um dia pensamos que ele fosse ser,
Eu sei que estou certo.
Quem errou e viveu, sabe que na proxima jogada, acertará.
Eu errei uma vez.
Eu vivi, logo, eu acertei por errar...
E fevereiro está aí para provar isto.
De que eu estou certo. Certo em achar-te,
Certo em te amar.
Não pulamos de universo, muito menos fomos para outro lugar.
Muitos dizem que o que passou passou, e nunca voltará sequer para te abraçar.
Mas e o que foi bom? O que é bom...
O sentimento de amizade e de carinho?
O de afeto e o de paixão?
Não é só porque tu dissestes que todos foram, que nós devemos ir juntos deles também.
Prevejo que assim como nós, muitos também irão ver como 'enxergamos' mentalmente as coisas.
Não sou um visionário, muito menos um Santo, se caso eles existissem mas,
da certeza do sentimento verdadeiro e da conscistência de que o agora é o ontem e o amanhã é maior do que um dia pensamos que ele fosse ser,
Eu sei que estou certo.
Quem errou e viveu, sabe que na proxima jogada, acertará.
Eu errei uma vez.
Eu vivi, logo, eu acertei por errar...
E fevereiro está aí para provar isto.
De que eu estou certo. Certo em achar-te,
Certo em te amar.
domingo, 26 de dezembro de 2010
O vento continua a levar...
..As mesmas razões, os mesmos sentimentos. Aqueles que todos conhecem mas que apenas nós dois sabemos que mudou.
Pegue na aba do vento e deixar ele nos guiar.
Guiar a nossa vida.
Guiar os nossos sentimentos, sem colocar em risco o que pensamos para eles, para nós, ou até mesmo para o mundo inteiro.
De vento em vento eu pulei, para tentar chegar ao topo do topo do vento. Para tentar, enxergar mais alto. Para tentar, sentir mais alto.
Para tentar, parar de tentar e encontrar o que eu realmente fui procurar.
...
Achei o que procurava.
Agora são dois, mais um vento alto grita aqui.
Muitos ventos altos gritaram ali.
E eu ainda estou aqui, mas não por muito tempo.
Pegue na aba do vento e deixar ele nos guiar.
Guiar a nossa vida.
Guiar os nossos sentimentos, sem colocar em risco o que pensamos para eles, para nós, ou até mesmo para o mundo inteiro.
De vento em vento eu pulei, para tentar chegar ao topo do topo do vento. Para tentar, enxergar mais alto. Para tentar, sentir mais alto.
Para tentar, parar de tentar e encontrar o que eu realmente fui procurar.
...
Achei o que procurava.
Agora são dois, mais um vento alto grita aqui.
Muitos ventos altos gritaram ali.
E eu ainda estou aqui, mas não por muito tempo.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Calmaria
Tive um sonho nesta noite distante do normal, longe de tudo o que era irreal.
Seria antes por assim dizer alguma liberdade ocultada, reprimida por mim?
Seria algum aviso, algum surto...Alguma paz de espírito? Algum chamado ou canto do que seria real?
Vivo submisso a qual mundo? Vivo em um sonho? Quando irei acordar?
Eu existo?
E estes machucados nos meus joelhos, cicatrizes na minha face e a faca estagnada em minha alma. Porque não sinto a dor?
Eu sinto a dor?
Quero saber, quero acordar. Eu preciso saber,
Preciso me acalmar.
Seria antes por assim dizer alguma liberdade ocultada, reprimida por mim?
Seria algum aviso, algum surto...Alguma paz de espírito? Algum chamado ou canto do que seria real?
Vivo submisso a qual mundo? Vivo em um sonho? Quando irei acordar?
Eu existo?
E estes machucados nos meus joelhos, cicatrizes na minha face e a faca estagnada em minha alma. Porque não sinto a dor?
Eu sinto a dor?
Quero saber, quero acordar. Eu preciso saber,
Preciso me acalmar.
domingo, 7 de novembro de 2010
Estouro!
Em questão de segundos, eu estava cego. Cego para a vida, cego para o mundo.
Passei anos vivendo sem saber o que eram as cores. Eu havia perdido o singelo olhar, o singelo manisfesto da dança das folhas.
Pude então, contemplar o mar. Mesmo sem olhar, mesmo sem a minha visão, contemplei-o a partir da audição. Pelo grito da liberdade.
Senti o vento, senti o barulho de uma onda batendo na outra, elas estavam namorando. Pude então, a partir da tranquilidade da alma,ver o azul dos céus, o colorido das folhas, o estouro na minha vida. A razão de tudo aquilo, sem temores. O singelo manifesto do grito de minha perdida alma, o manifesto da libertação do obscuro. O surgimento do meu novo sujeito.
Passei anos vivendo sem saber o que eram as cores. Eu havia perdido o singelo olhar, o singelo manisfesto da dança das folhas.
Pude então, contemplar o mar. Mesmo sem olhar, mesmo sem a minha visão, contemplei-o a partir da audição. Pelo grito da liberdade.
Senti o vento, senti o barulho de uma onda batendo na outra, elas estavam namorando. Pude então, a partir da tranquilidade da alma,ver o azul dos céus, o colorido das folhas, o estouro na minha vida. A razão de tudo aquilo, sem temores. O singelo manifesto do grito de minha perdida alma, o manifesto da libertação do obscuro. O surgimento do meu novo sujeito.
sábado, 23 de outubro de 2010
Já não estamos mais correndo por aqueles nossos campos, nosso tempo é outro, nosso campo,
é outro.
Já não estamos mais sozinhos, a realidade tampou-se diante de nós
Já se foi o tudo, agora é o nada..Nem ao menos, o todo.
Nós fugimos, nos libertamos, gritamos e agimos.
Fogem de nós e libertam nossa realidade..Contribuem conosco, como o nosso vagar.
O que um dia tornou-se um, agora só é pó.
Só é paz.
Só.
..
é outro.
Já não estamos mais sozinhos, a realidade tampou-se diante de nós
Já se foi o tudo, agora é o nada..Nem ao menos, o todo.
Nós fugimos, nos libertamos, gritamos e agimos.
Fogem de nós e libertam nossa realidade..Contribuem conosco, como o nosso vagar.
O que um dia tornou-se um, agora só é pó.
Só é paz.
Só.
..
sábado, 25 de setembro de 2010
Concreto.
'Sei lá, já ou agora jamais
Apenas sei que o agora é eterno para todos os demais
Desconheço o óbvio,
Jamais conhecera o ópio.
Do medo com o tudo enfim,
sei lá
Apenas sei que, do fim eu sei.
...
Para aonde vou? Não sei, mas sei que vou. Aonde? Alí. Com quem? Com alguém
mas sei que vou.
...
Foi de dois em dois que achei no agora, o sentido do todo.
Foi de dois em dois que achei no agora, o fim que gerará um transtorno.
Transtorno este do qual eu possuo controle. Sobre ele, sobre minha pessoa, sobre todos.
Só sei que achava que soubesse tudo, mas nada sei.
Achei..
Achei..
Apenas sei que o agora é eterno para todos os demais
Desconheço o óbvio,
Jamais conhecera o ópio.
Do medo com o tudo enfim,
sei lá
Apenas sei que, do fim eu sei.
...
Para aonde vou? Não sei, mas sei que vou. Aonde? Alí. Com quem? Com alguém
mas sei que vou.
...
Foi de dois em dois que achei no agora, o sentido do todo.
Foi de dois em dois que achei no agora, o fim que gerará um transtorno.
Transtorno este do qual eu possuo controle. Sobre ele, sobre minha pessoa, sobre todos.
Só sei que achava que soubesse tudo, mas nada sei.
Achei..
Achei..
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